Presstur 20-06-2011 (06h11) O novo Boeing B747-8 Intercontinental, uma versão alongada do seu lendário “jumbo, fez ontem em dez horas os 8.149 quilómetros entre Seattle, EUA, e Le Bourge, França, onde é uma uma das “estrelas” do fabricante norte-americano para a edição deste ano do Paris Air Show.
O novo avião vem com 467 lugares em três classes, mais 51 que o seu antecessor, o 747-400, mas continua a não superar o rival A380 da Airbus, de 525 lugares.
A família 747 “nasceu” há 42 anos e até 2005 era o maior avião comercial em operação.
Mais do que a sua capacidade, a Boeing destaca o seu desempenho e inovação tecnológica.
O novo avião, diz o fabricante norte-americano, terá o mais baixo custo por lugar x milha percorrida (ASM) entre os grandes transportadores.
Relativamente ao seu antecessor, o 747-400, a Boeing diz que a nova versão tem um custo por ASM 12% menor que o seu predecessor, o B747-400, acrescentando tem um economia de 16% no consumo de combustível, as suas emissões de carbono são 16% menores e o ruído é 30% menor.
A Boeing, que reclama que o 747-8 Intercontinental é “mais limpo e mais eficientes que qualquer avião da sua classe”, também apresenta algumas comparações com o A380, relativamente ao qual diz que o seu novo aparelho é 10% mais leve por lugar e consome 11% menos combustível por passageiro, levando a custo de operação por ASM 6% menor.
Na raiz está a inovação tecnológica, simbolizada no “8” de 747-8, e que vem da incorporação de tecnologias que foram desenvolvidas para o 787-Dreamliner.
Outro dos aspectos destacados pelo fabricante norte-americano é que o novo 747-8 pode operar em segurança para todos os aeroportos que já recebem o 747-400.
A sua autonomia é de 14.815 quilómetros, o que significa, sublinha a Boeing, que pode voar em qualquer par de cidades a nível mundial.
O preço de catálogo é 317,5 milhões de dólares e a Boeing já tem 33 aparelhos encomendados, 20 dos quais pela Lufthansa, que é a companhia que irá estrear o novo avião em linha comercial, previsivelmente nos primeiros meses do próximo ano.
A primeira entrega, porém, será para um cliente VIP, que receberá o 747-8 Intercontinental ainda este ano
A família 747 “nasceu” há 42 anos e até 2005 era o maior avião comercial em operação.
Mais do que a sua capacidade, a Boeing destaca o seu desempenho e inovação tecnológica.
O novo avião, diz o fabricante norte-americano, terá o mais baixo custo por lugar x milha percorrida (ASM) entre os grandes transportadores.
Relativamente ao seu antecessor, o 747-400, a Boeing diz que a nova versão tem um custo por ASM 12% menor que o seu predecessor, o B747-400, acrescentando tem um economia de 16% no consumo de combustível, as suas emissões de carbono são 16% menores e o ruído é 30% menor.
A Boeing, que reclama que o 747-8 Intercontinental é “mais limpo e mais eficientes que qualquer avião da sua classe”, também apresenta algumas comparações com o A380, relativamente ao qual diz que o seu novo aparelho é 10% mais leve por lugar e consome 11% menos combustível por passageiro, levando a custo de operação por ASM 6% menor.
Na raiz está a inovação tecnológica, simbolizada no “8” de 747-8, e que vem da incorporação de tecnologias que foram desenvolvidas para o 787-Dreamliner.
Outro dos aspectos destacados pelo fabricante norte-americano é que o novo 747-8 pode operar em segurança para todos os aeroportos que já recebem o 747-400.
A sua autonomia é de 14.815 quilómetros, o que significa, sublinha a Boeing, que pode voar em qualquer par de cidades a nível mundial.
O preço de catálogo é 317,5 milhões de dólares e a Boeing já tem 33 aparelhos encomendados, 20 dos quais pela Lufthansa, que é a companhia que irá estrear o novo avião em linha comercial, previsivelmente nos primeiros meses do próximo ano.
A primeira entrega, porém, será para um cliente VIP, que receberá o 747-8 Intercontinental ainda este ano
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